25 de mar. de 2012

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Vem aí a revista O Solimões!!!

12 de jan. de 2012

Em Tefé: O Sonho que virou pesadelo

Em nada combina a prática e o slogan de campanha do atual prefeito de Tefé, Jucimar Veloso, o Papi, eleito nas eleições suplementares de janeiro de 2010, sob o slogan “Tefé dos nossos sonhos”. O slogan não condiz, nem de longe, com a gestão do novo prefeito.
O tempo de governo até parece curto para avaliar a gestão de Jucimar Veloso, mas considerando o retrato da cidade e as práticas de governo até o momento, a decepção atinge até os mais pessimistas.
- E quem diria? – O Cacau já está deixando saudades.
Com o prefeito de Tefé parece estar acontecendo duas coisas: ou ele acha que todo mundo é tolo, e nesse caso vai à rádio propalar o seu mundo imaginário, ou está disposto a pagar o preço pelos seus erros.
- E o discurso de posse da Gean Celani? Na prática tão pouco lembram as palavras que, com suspiros de alívio e tom de liberdade exaltavam o início de uma nova Tefé. Discurso que em tão pouco tempo revelou o outro lado de uma personalidade que parece ter deixado ou esquecido na última sala de aula por onde passou o verdadeiro sentido da transformação social e da expressão da liberdade de escolha, princípio básico da democracia, postura que macula o educador e que borra a imagem feminina.
No bloco do pula-pula quem deve estar pulando mesmo de felicidade é o ex-governador e atual Senador da República, Eduardo Braga, que com o oportunismo de “bom político”, de olho na galinha dos ovos de ouro, vem cuidando bem do galinheiro. Depois de apoiar de forma ostensiva e usar a máquina estatal para dar suporte ao seu então candidato Papi, escalou seu time e já colocou em campo a função: o ataque. E como quem investe quer retorno, ele escolheu a pasta de finanças do município. Para quem pagou a conta com o dinheiro do Estado, o investimento até que foi bom.
Na Tefé dos nossos sonhos o povo não pode dormir muito. O óleo é muito liso e o gás some ligeiro. Na ilusão de sonhar um pouco o sono pode ser muito e sumir todo o dinheiro. De Manaus para Brasília, de governo para o senado, esse bicho tem papo grande, segura quem puder nosso dinheiro!
E para quem vive de sonho, que acorde enquanto há tempo, porque talvez depois seja tarde. O exemplo está aí do lado, em Coari, lá se foi todo o dinheiro.

21 de dez. de 2011

Agredido por denunciar irregularidades da prefeitura de Tefé


Raifran Brandão, diretor de O Solimões
A liberdade de expressão é um dos pilares da democracia. Agir, denunciar, formar opinião e defender a comunidade é um dos papeis mais importante da imprensa. Uma imprensa livre é sinônimo de boa relação com a comunidade e com as instituições. Mas parece que não é o que pensa o subsecretário de Finanças do município, conhecido como Babalu.
Após observar uma manchete do jornal O Solimões, que denunciava a existência de funcionários fantasmas da prefeitura de Tefé, o subsecretário agrediu de forma covarde o diretor e editor do jornal, que também cumpre o papel de jornaleiro.
O fato aconteceu no último domingo, quando Raifran Brandão vendia jornal para um leitor no restaurante Panorama. Após ser surpreendido com uma tapa no peito, Brandão tentou fuga, mas foi perseguido e ameaçado pelo subsecretário.
Testemunhas que estavam no local ao perceber da ação do agressor agiram em defesa da vítima. A Polícia Militar, PM foi chamada, mas o agressor fugiu do local após praticar o crime.
É a segunda vez que Brandão recebe agressão e ameaça de partidários do prefeito Papi. Durante a Festa da Castanha outro partidário do prefeito de Tefé agiu contra o editor do jornal.
Após registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia Civil, Brandão fez o Exame de Corpo e Delito para instauração de processo criminal. O caso já está no Ministério Público.
“Esse rapaz é daquele tipo que vive o afã de aproveitar a oportunidade de estar no poder para melhorar de vida. Tenho pena dele”, declarou Brandão.
“Há homens que criam suas oportunidades, outros que esperam cair do céu, como não cai, usam de todos os meios para se dar bem”, filosofou.
Brandão disse ainda que só a morte o silenciará. “Sou um homem de bem e cumpro o meu papel perante a sociedade. Não vou me curvar diante de agressões ou ameaças covardes, vou denunciar sempre e não vou me esconder atrás das cortinas da corrupção e da covardia típica dos homens fracos e sem personalidade”, desabafou.
Em nota um grupo de professores do Centro de Estudos Superiores de Tefé, unidade Acadêmica da Universidade do Estado do Amazonas, repudiou a agressão sofrida pelo editor de O Solimões: “Repudiamos qualquer atentado contra a liberdade de expressão. Vivemos num Estado de Direito que assegura aos grupos e, sobretudo à Imprensa, expressar opiniões e até mesmo denunciar irregularidades em quaisquer das instituições. O ato de tolhir a liberdade de expressão é inconstitucional, ferindo desta forma o Estado de Direito.
Neste sentido, nossas solidariedades ao Raifran Brandão, fundador e editor do jornal O Solimões, pelo fato deste ter sido agredido fisicamente por ter publicado uma matéria criticando determinadas ações do executivo municipal, dia a nota.
O advogado Abel Alves, em seu programa “Guerreiros Tupeba”, que vai ao ar pela Rádio Rural de Tefé condenou veemente a ação do agressor e disse que isso é reflexo de um governo irresponsável que se instalou no município.
Alunos do Movimento Estudantil da UEA também repudiaram a ação do agressor.

14 de out. de 2011

Transparência Zero: prefeitura de Tefé não dar qualquer informação sobre as obras que realiza

Placa de propaganda substituem as informações das obras do município

 A administração pública seja ela municipal, estadual ou federal segue alguns princípios básicos estabelecidos em lei. Um deles é o princípio da publicidade dos atos administrativos, que consiste, entre outras coisas, tornar público o que o poder público está realizando. A publicidade dos atos normalmente se dar através da fixação de placas colocadas nos locais onde as obras estão sendo realizadas. Nelas devem constar o nome do que será realizado, quem está responsável pela realização do serviço, valor da obra e o prazo de entrega.
Propaganda de 1º mundo realidade de terceiro
No que seria o programa institucional da prefeitura, “o fala prefeito” é um palco de mentiras e propagandas de o mundo que parece mais um pedaço da Finlândia ou de outro país nórdico: tudo funciona e o serviço público é prestado com excelência.



                As placas não devem constar qualquer símbolo que caracterize promoção pessoal. Mas essa realidade está longe de ser aplicada em Tefé. No município o que se ver são placas que não só caracterizam promoção pessoal como são eivadas de um forte apelo político e sem qualquer menção de valor ou prazo de entrega da obra.


                “Assim recebemos e assim vamos entregar” – “pode se entender até como uma propaganda política antecipada”, destacou o advogado Carlos Antônio Castro, nome fictício.


                Até hoje não se sabe quanto foi gasto na Festa da Castanha. Nas praças em obras nem se fala em valor.


Praça de Santa Teresa sem as árvores. Cortes desnecessários
                No que seria o programa institucional da prefeitura, “o fala prefeito” é um palco de mentiras e propagandas de o mundo que parece mais um pedaço da Finlândia ou de outro país nórdico: tudo funciona e o serviço público é prestado com excelência.
O que foi propalado como um excepcional projeto de praça pela administração municipal parece mais uma justificativa sem nexo para derrubada das árvores e a retirado de um símbolo católico centenário na Praça Santa Tereza.
                Passado alguns meses e esboçado o que será a nova praça nada de extraordinário se pode perceber até agora. A derrubada das árvores parece mesmo que foi só mais uma ação equivocada da administração municipal se é que algo poderia justificar tal barbaridade. É a administração municipal dando exemplo de despreocupação com o meio ambiente e com os valores históricos do município.
DESPREZO Á TRADIÇÃO E A HISTÓRIA DO MUNICÍPIO
Um dos locais mais tradicionais de Tefé, a Praça Santa Tereza ficou famosa pela tradição da igreja católico, pelos festejos da Santa que dar o nome ao local  e pelo ponto de encontro que sempre foi para os jovens, as crianças e à família de um modo geral.