16 de set. de 2011

Uma mega estrutura marca a 12ª edição da Festa da Castanha

Banda Neurose em exibição na Festa da Castanha

                A comunidade evangélica também teve o seu momento na festa e fora o discurso demagogo do deputado Silas Câmara, que com o oportunismo clássico de um bom político aclamou o povo de Deus, o show gospel de Fernandinho fez evangélicos e católicos levantarem do chão.


Contraste com o cenário de feira livre a poucos metros do palco em um comércio disputado a cada metro de chão

Aconteceu no período de 01 a 04 de Setembro a 12ª Festa da Castanha. Apesar de nova, considerando a data de criação da festa, ela configura como uma das festas de maior tradição do município.
Maria Del Pilar 2ª colocada
                Na primeira edição da festa do novo executivo municipal a gestão Papi teve lá o seu diferencial. A cidade se preparou para o evento: ruas foram pavimentadas, a limpeza pública foi intensificada e uma mega estrutura de som, palco e camarotes foi montada. A estrutura contrastava, entretanto, com a semelhança de feira livre a poucos metros da li, onde barraqueiros, churrasqueiros e outros ambulantes disputavam cada metro de chão em um comércio de comes e bebes que de tudo se comia e bebia menos a castanha. Essa nem se via. O produto que deu origem à Festa, a Castanha, só foi lembrada quando contada em sua lenda ou no concurso da Rainha da Festa, vencida por Amanda Antônia. De resto, a castanha, como nas últimas edições não se viu nada.
O Bruno sem Marrone não ofuscou o entusiasmo dos fãs e a penúltima noite da festa foi, sem dúvida, a de maior público e de maior entusiasmo do evento. A última noite, apesar da qualidade e da importância histórica para o Rock Pop nacional, a Banda Biquini Cavadão parecia tocar em solos estrangeiros. Para os amantes do rock ou para a geração dos anos 80, um som a altura de um grande evento.
                Notável também foi a postura babaca de partidários irracionais, sem argumentos e sem formação que viram o evento como um palanque do Papi como se a festa fosse um evento privado onde o prefeito poderia escolher quem ele quisesse na festa.

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