Ali, logo cedo donas de casa disputam espaços para a realização de tarefas domésticas como lavar louças, roupas e dar banho
A professora que preferiu se identifica apenas como C.R.A, mora no local há nove anos e disse que a situação nunca mudou. Ela disse que é lamentável que os moradores não disponham sequer de uma rede de distribuição de água, uma coisa tão básica para uma dona de casa. “Falar em calçamento na rua aqui é luxo, luz, só dentro de casa”, desabafa.
Para Maria Ângela Pinheiro, a rotina dos moradores é um sacrifício. “Aqui falta tudo. Quando chove nossas dificuldades se multiplicam, fica ruim para as crianças irem para escola, é perigoso para os idosos saírem até de casa”, explicou.
Jefermara Penha Lopes é outra que encara a rotina de carregar água para abastecer as vasilhas de casa.
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